segunda-feira, 6 de setembro de 2010

A Roma do Imperador OTTAVIANO

Levados pela curiosidade de conhecer melhor sobre a origem do seu nome, Otaviano e eu, após visita ao Vaticano, procuramos a estação de metrô que tem o nome Ottaviano ( na Itália se escreve com dois ts). Encontramos, também, uma rua (Via) com o mesmo nome.

Com exceção das fotos pesquisadas na wikipedia (duas) todas as demais foram batidas por Bilá Bernardes ou Otaviano.



Aqui, estamos na estação do metrô, a mais próxima do Vaticano.




As informações e as fotos a seguir, do Imperador Ottaviano, foram obtidas através do site:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Patr%C3%ADcio



Nascido em Roma, com o nome de Caio Otaviano (Octaviano) Júlio Turino (Gaius Octavianus Iulius Thurinus), pertencia a uma das famílias mais abastadas da aristocracia romana, tendo parentesco somente e com diversas famílias patrícias, e portanto, nobres. Seu avô tinha sido banqueiro e o pai, Caio Octaviano Turino, em latim: Gaius Octavianus Thurinus, foi edil, pretor e senador em Roma e, mais tarde, procônsul na Macedônia. Átia, sua mãe e sobrinha de Júlio César, se casou com o nobre Felipe, senador de certo reconhecimento no senado romano. Apesar do reconhecimento, Felipe era pouco influente e sua família estava fora dos círculos aristocráticos de Roma, e a única hipótese de progressão política era o tio-avô, Júlio César, então o homem mais poderoso de Roma. Este, interessando-se pela carreira do sobrinho-neto, deu-lhe educação aprimorada. Júlio César orgulhava-se do jovem, apresentando-o no Colégio de Pontífices, principal sacerdócio romano, quando tinha apenas 16 anos. Quando César, que adotara Otaviano como filho em testamento, foi assassinado por um grupo de senadores, em 15 de Março de 44 a.C., Otaviano estava na Ilíria, servindo no exército. Ao retornar para a Itália, foi informado de que era o herdeiro adotivo de César.

Otávio como Pontifex Maximus
Estátua no Museu Nacional Romano.

Começa então a busca de Otaviano pelo poder. Nessa época, adotou a efige de Filho de Deus (Divi filius, em latim). O termo aparece daí para frente em moedas com a efígie de Otávio (ele queria que o seu pai adoptivo, Júlio César fosse glorificado como um deus e ele próprio fosse considerado uma figura divina). O assassinato de César havia deixado Roma em uma situação caótica. Otaviano decidiu vingar seu pai adotivo e assegurar sua própria posição. Otaviano então parte para Roma. Ao chegar em Brundisium (atual Brindisi), a Décima Segunda legião jura lealdade a Otaviano e, em discurso às tropas, ele declara ser filho adotivo de Júlio César. Em Roma, Marco Antônio, ambicioso companheiro de César, pede o controle das tropas de Otaviano em troca de proteção e privilégios políticos, mas ele recusa. Otaviano reivindicara sua herança, apesar do perigo que corria, e lutou por ela contra Antônio, que se apropriara do dinheiro e dos papéis de César. Pagou com uma parte da fortuna de sua família, os legados do testamento e presidiu aos jogos em memória de César. Alia-se com Cícero, o qual começa a elogiar Otaviano no senado e atacar Marco Antônio.








Várias pontes cobrem o rio que corta Roma. Em suas margens, vê-se construções, barcos e até uma mnsão construída em uma ilha formada no seu leito.

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