terça-feira, 28 de setembro de 2010

No dia 12, deixamos o hotel NH World, mas nossas malas permaneceram lá no guarda volumes enquanto seguíamos para Portugal onde permanecemos até dia 22  quando voltamos a Roma. Deixo as fotos de Portugal para depois.

No sábado, 22 de Maio, passamos o dia procurando hotel onde ficar até que conhecemos nosso anjo da guarda - Beth - que nos levou ao Hotel da Juventude onde encontramos outros casais e família de brasileiros. Ao preço de $19 euros, dormimos em lençóis limpos, ouvimos o hino Nacional brasileiro no restaurante, em homenagem aos que lá se encontravam - inclusive nós (rs.) Emocionante! Tomamos café da manhã bem simples, mas servidos por pessoas alegres, prestativas, bem diferentes daquelas no hotel de luxo.



No domingo, saímos a conhecer Roma, caminhando por lugares indicados pela Beth. Como o vôo de volta ao Brasil seria apenas às 21:50, ficamos até 17:30 percorrendo os caminhos por onde pisaram os imperadores e os romanos da antiguidade.

 Esta é uma das mais belas construções que vi em Roma. ( acima): Monumento a Vittorio Emanuelle II






Caminhando em direção ao Coliseu:



Arco de Constantino ao fundo

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Mapa da viagem na Itália

O roteiro programado no pacote:

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

A Roma do Imperador OTTAVIANO

Levados pela curiosidade de conhecer melhor sobre a origem do seu nome, Otaviano e eu, após visita ao Vaticano, procuramos a estação de metrô que tem o nome Ottaviano ( na Itália se escreve com dois ts). Encontramos, também, uma rua (Via) com o mesmo nome.

Com exceção das fotos pesquisadas na wikipedia (duas) todas as demais foram batidas por Bilá Bernardes ou Otaviano.



Aqui, estamos na estação do metrô, a mais próxima do Vaticano.




As informações e as fotos a seguir, do Imperador Ottaviano, foram obtidas através do site:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Patr%C3%ADcio



Nascido em Roma, com o nome de Caio Otaviano (Octaviano) Júlio Turino (Gaius Octavianus Iulius Thurinus), pertencia a uma das famílias mais abastadas da aristocracia romana, tendo parentesco somente e com diversas famílias patrícias, e portanto, nobres. Seu avô tinha sido banqueiro e o pai, Caio Octaviano Turino, em latim: Gaius Octavianus Thurinus, foi edil, pretor e senador em Roma e, mais tarde, procônsul na Macedônia. Átia, sua mãe e sobrinha de Júlio César, se casou com o nobre Felipe, senador de certo reconhecimento no senado romano. Apesar do reconhecimento, Felipe era pouco influente e sua família estava fora dos círculos aristocráticos de Roma, e a única hipótese de progressão política era o tio-avô, Júlio César, então o homem mais poderoso de Roma. Este, interessando-se pela carreira do sobrinho-neto, deu-lhe educação aprimorada. Júlio César orgulhava-se do jovem, apresentando-o no Colégio de Pontífices, principal sacerdócio romano, quando tinha apenas 16 anos. Quando César, que adotara Otaviano como filho em testamento, foi assassinado por um grupo de senadores, em 15 de Março de 44 a.C., Otaviano estava na Ilíria, servindo no exército. Ao retornar para a Itália, foi informado de que era o herdeiro adotivo de César.

Otávio como Pontifex Maximus
Estátua no Museu Nacional Romano.

Começa então a busca de Otaviano pelo poder. Nessa época, adotou a efige de Filho de Deus (Divi filius, em latim). O termo aparece daí para frente em moedas com a efígie de Otávio (ele queria que o seu pai adoptivo, Júlio César fosse glorificado como um deus e ele próprio fosse considerado uma figura divina). O assassinato de César havia deixado Roma em uma situação caótica. Otaviano decidiu vingar seu pai adotivo e assegurar sua própria posição. Otaviano então parte para Roma. Ao chegar em Brundisium (atual Brindisi), a Décima Segunda legião jura lealdade a Otaviano e, em discurso às tropas, ele declara ser filho adotivo de Júlio César. Em Roma, Marco Antônio, ambicioso companheiro de César, pede o controle das tropas de Otaviano em troca de proteção e privilégios políticos, mas ele recusa. Otaviano reivindicara sua herança, apesar do perigo que corria, e lutou por ela contra Antônio, que se apropriara do dinheiro e dos papéis de César. Pagou com uma parte da fortuna de sua família, os legados do testamento e presidiu aos jogos em memória de César. Alia-se com Cícero, o qual começa a elogiar Otaviano no senado e atacar Marco Antônio.








Várias pontes cobrem o rio que corta Roma. Em suas margens, vê-se construções, barcos e até uma mnsão construída em uma ilha formada no seu leito.

domingo, 5 de setembro de 2010

Chegamos em Roma

O primeiro encontro com a cidade eterna foi à noite.
No dia seguinte, pela manhã, um city tour com pouca oportunidade de parada para fotos e para conhecer os monumentos. O objetivo era ir quase direto ao Vaticano fazer uma visita que encerrava o pacote turístico contratado. A partir daí, ficamos totalmente por nossa conta, sem apoio nenhum da guia que considerou encerradas as suas atividades e nem pode dar orientações sobre locais mais em conta para ficarmos ou qualquer outra informação pedida. A Europa Mundo falha muito nesse ítem.


















Detalhe de um dos tetos no Vaticano, logo na entrada do museu. Abaixo, peças que puderam ser fotografadas sem flash. Havia muito a sever e pouco tempo para fotografar. então, as imagens ficam só na memória, pois a visita é muito corrida e em meio a uma multidão que te leva, não na direção que se quer, mas onde se é levado pelo fluxo.














As tapeçarias do Vaticano foram tecidas na Turquia onde são famosos os tecelões que trabalham com seda beirando a perfeição.


Detalhe de teto. Maravilhoso!

Este, com a bandeirinha amarela, é o guia brasileiro - paulista - que nos apresentou o Vaticano.





























Passamos por Nápolis

A cidade foi vista só de passagem, um city tour rápido, pois a hora já estava adiantada. Tentei fazer algumas fotos, aproveitei poucas.
O trânsito lá é terrível, não se respeitam leis simples como cinto de segurança, crianças no banco da frente, dirigir conversando ao celular e a lei de trânsito que parece vigorar é a da vantagem.




O ponto forte de Nápolis é a arquitetura. São prédios monumentais, belos.





Em frente a estação, uma obra gigantesca que pretendia ampliar a estação, mas foi embargada por causa do sítio arqueológico encontrado embaixo da praça. Dizem que até um navio havia embaixo do asfalto!





Ainda viajando em direção a Roma

Da estrada, vista de Salermo










Que dificuldade conseguir uma foto do Vesúvio!!! Eu estava do lado contrário, no ônibus em trânsito, e a melhor foto foi esta em que a cabeça do "Alexandre Pequeno" aparece também.  Havia dois. Então passaram a ser identificados como Alexandre Pequeno e Alexandre Grande. (rs.). Passamos a uns 500 metros da montanha do Vesúvio. 


quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Viajando pela região de Puglia e Basilaca indo a Alberobello e Matera


Puglia e Basilaca, regiões ao sul da Itália, vemos agricultura, montanhas e arquitetura única no caminho para se chegar da Grécia a Roma.


Passamos por Alberobello (região de Puglia) para conhecer as curiosas construções com teto de pedra, chamada Trulli - que tentavam enganar os piratas que passavam na beira-mar.  

 Próximo a Alberobello, Matera é um lugar curioso, patrimônio da Humanidade, por suas casas rupestres e cavernas (região de Basilaca).   Vejam as fotos: 

 
  


  





 










Ao fundo as cavernas onde famílias escavavam suas moradias.
   
Na foto abaixo, a cidade construída sobre a cidade antiga, de cavernas.