A viagem a Berlim se resumiu em uma visita noturna à Berlim do Leste que foi dominada pela Rússia até a queda do muro, um dia de visitas, com tarde livre após o almoço (restaurante excelente) e partida logo após o café da manhã do terceiro dia.
Pouco, mas suficiente para nos deixar emocionados e impactados com a desconsideração pelo humano da vida.
Belíssimo Portão de Brandemburgo
Foto realizada de dentro do ônibus
A excusão foi basicamente uma caminhada a pé pela cidade Leste seguida de ida às belas edificações modernas pós queda do muro, como a Praça da Sony - um contraste incrível entre Berlim antes e depois da queda do muro.
O motorista que nos foi apresentado - Carol - acompanhou-nos até Viena, assim como a guia Isabel, de Portugal.
Um frio tão intenso encontramos nesta primeira parte da viagem que, apesar da guia brasileira - Romana ser muito competente e clara mostrando a Berlim dos estudantes e algumas belas construções, ficou difícil concentrar em suas explicações. Não fomos preparados para prevenir com calçados e agasalhos.
O motorista que nos foi apresentado - Carol - acompanhou-nos até Viena, assim como a guia Isabel, de Portugal.
Um frio tão intenso encontramos nesta primeira parte da viagem que, apesar da guia brasileira - Romana ser muito competente e clara mostrando a Berlim dos estudantes e algumas belas construções, ficou difícil concentrar em suas explicações. Não fomos preparados para prevenir com calçados e agasalhos.
O dia seguinte
Logo o café da manhã, nova visita à cidade, agora com guia local, porém com ótimo domínio da língua portuguesa, inclusive com nossas gírias. Seu nome é Walter.
O guia nos informou que Berlim tem a mesma superfície de Nova York, de 880km quadrados porém com poucos prédios altos e bem menos da metade de habitantes. Enquanto Nova York passa de 8 milhõesh, Berlim está com 3,6milhões h, tendo sido idealizada para seis milhões.
Com excessão de um prédio que sobreviveu à construção da época nazista, tudo que vimos é réplica com pouco mais de 40/45 anos. A cidade foi totalmente destruída durante a 2ª guerra mundial. 40% da cidade é área verde.
Na fronteira entre as duas Alemanhas não havia nada. Um dia após a queda do muro, a Sonny comprou 55 mil metros quadrados da área. Construíram a Praça Sonny, com imóveis muito modernos e riquíssimos. A praça é linda e única!
Passamos pelo local em que está o bunker (abrigo de ataques aéreos) de Hítler, onde ele se suicidou.
A justificativa para a escolha da áea para ser o Memorial do Holocausto é a proximidade com o bunker onde Hitler se suicidou.
Monumento ao holocausto
Instalação feita por arquiteto americano.
De dentro do ônibus, uma pequena filmagem mostrando restos do muro de Berlim.
O único prédio que permaneceu intacto na Alemanha comunista foi usado por eles e hoje é o Ministério da Fazenda.
Vimos o Trábia ou trabant - carro que era aguardado por 12 anos por quem comprava. Não havia lojas; as pessoas entravam em uma lista para adquiri-lo.
Vista rápida do muro, hoje só existindo um dos dois muros transformado em Galeria de Arte. A pintura mais famosa é conhecida como "O beijo da morte" que simboliza o colapso comunista.
Este marco da passagem nas fronteiras entre as duas Berlim - Check Point Charlie - foi palco de várias tentativas de fuga para o lado ocidental, a maioria culminada em morte. O caso mais conhecido foi o de Peter Fechter (18 anos) que, baleado pelos soldados do bloco comunista, se esvaiu em sangue com assistência do outro lado que nada puderam fazer para salvá-lo.
Hoje, no local ficam atores caracterizados para receberem turistas. Ganham para serem fotografados junto aos turistas.
Neste ponto fizemos algumas compras como os gorros para Otaviano e o meu e lindo souvenir: mini luminária em madeira recortada com imagens.
Igreja francesa vista de longe
Teatro da Ópera - Konzerthaus de Berlim
Igreja francesa e belíssimo monumento na praça dos dois monumentos
Muitos detalhes da arquitetura:
Visita ao que ficou de pé do Muro de Berlim. Hoje, estão preservadas partes do muro, de pé para contar a história que não deve se repetir.
Artistas plásticos foram convidapintar telas gigantes no muro que,na verdade são dois. Seu lado interno entre os dois está coberto de pixações.
Em frente ao Portão de Brandemburgo, turma de Lagoa da Prata
Após o farto almoço no restaurante ao lado do Portão de Brandenburgo, voltamos ao hotel para breve descanso e saímos em caminhada pelas ruas e avenidas tranquilas de sábado.
Nesta caminhada, passamos pela instalação que marca e mostra datas e nomes de vítimas por tentativa de fuga para o lado ocidental da cidade. Encerramos de volta ao Portão de Brandemburgo, onde músicos se presentavam e jovens estudantes se encontravam.
Entre os nomes, gravei o de Ingo Krueger, com apenas 21 anos tentou fugir e morreu afogado no rio. Seu equipamento de mergulho estava defeituoso. Chamou-nos a atenção por causa da foto.
O parque estava florido marcando início da primavera.
Este é um museu sobre o povo alemão. Para visita interna é necessário agendamento prévio que pode ser feito pela internet.
Quase todas as lojas fechadas no sábado à tarde, encontramos esta, bem próximo ap Portão de Brandenburgo. Já recolhiam as mercadorias, mas nos atenderam bem e até permitiram ao Otaviano fotografar o painel que foi pintado pela proprietária.
Lá compramos bonés para Otaviano e lindíssimo cachecol para presente.
Continuando pela avenida paralela à do hotel, retornamos ao Portão de Brandemburgo onde músicos se apresentavam em pontos diversos e eram recompensados com moedas.
Este que Otaviano cumprimenta tinha acabado de executar Aleluia - Hallellujah, do compositor canadense, falecido recentemente Leonard Cohen. Belíssima execução!
Pena que perdeu muito a qualidade da imagem e som ao editar para postar aqui.
https://www.youtube.com/watch?v=KBRxxh6Ap8c
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